Na manhã desta terça-feira (30), foi inaugurada a Flor Solar, um projeto da Energisa, em parceria com a Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul), no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. Com o objetivo de otimizar a geração de eletricidade, o equipamento fará com que seja produzido até 40% mais energia do que um sistema solar convencional.
A população campo-grandense, quando caminhar próximo ao lago, irá se deparar com uma estrutura com mais de cinco metros de altura. O monumento incorpora pétalas equipadas com painéis solares que serão responsáveis por gerar energia para os quiosques em volta do parque. O movimento da Flor Solar, além de oferecer um espetáculo à parte, trará também funcionalidade para quem estiver no Parque e quiser carregar o telefone celular ou o tablet.
Durante a cerimônia de entrega, o diretor presidente da Agems, Carlos Alberto de Assis, destacou a importância da inovação energética. “Nós temos que ter o pé plantado no chão e a cabeça na lua. A gente tem que sonhar. A gente tem que buscar as inovações. A gente tem que fazer diferente. E eu sou lá do tempo do Raul Seixas e ele dizia, o que seria do mundo se não fossem os loucos? Fazer as transformações. E quando eu vejo um monumento, isso vai ser um monumento”.
Já o presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes Monteiro, compartilhou como foi o processo para criação desse equipamento. “A ideia nasceu simples e a gente falou ‘vamos colocar em cima do prédio’, mas é um negócio tão bonito que a gente precisou dar visibilidade. Então, no Parque, para todos poderem ver”, disse.
Por fim, o governador Eduardo Riedel (PSDB) destacou que Mato Grosso do Sul dá mais um passo rumo à tecnologia e na busca por ser um Estado carbono neutro. “O Estado avança e praticamente concluí uma transição energética, está no eixo de desenvolvimento a sustentabilidade. Eu acho que essa flor no Parque das Nações Indígenas, talvez um dos grandes orgulhos do Mato Grosso do Sul aqui na nossa capital, traz um pouco de tudo isso”, termina.
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