Pais
Neste domingo (13), Dia do Pais, o governador Eduardo Riedel (PSDB-MS) e a primeira-dama Mônica Morais comemoram com familiares. O pai do governador é o carioca Nelson Riedel e os filhos do casal são Marcela e Rafael. A maioria dos políticos celebram o Dia do Pais com fotos e mensagens nas redes sociais.
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…casos do deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), da prefeita Adriane Lopes (PP-MS), do presidente da Assembleia, Gerson Claro (PP-MS), do deputado estadual Lucas de Lima (PDT-MS), do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), do líder da bancada federal, deputado Vander Loubet (PT-MS), entre outros. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), compartilhou foto no Instagram com seu pai, Benedito Lira, prefeito de Barra de São Miguel (AL). “Minha gratidão ao meu pai e minha homenagem a todos os pais do Brasil”, disse. No Twitter, o deputado disse que “o melhor presente que a Câmara dos Deputados pode dar a pais e filhos, neste domingo, é continuar a trabalhar pelo avanço das reformas e pela geração de emprego e renda”. “Aos que não perderam seus pais, o meu abraço solidário e fraterno”, afirmou. A coluna cONectado também deseja um forte abraço aos pais e um feliz dia a todos!
Feijoada
…Foi um sucesso a 8ª Feijoada Beneficente, organizada pelo Instituto Tamojunto, entidade criada e comandada pelo diretor-presidente da Agems, Carlos Alberto Assis (PSDB-MS). O clube Estoril lotou para o evento, que teve todos os convites vendidos e além do enorme público, passaram por lá autoridades e políticos de todas as matizes partidárias. O Instituto Tamojunto, responsável pela organização, é uma instituição comprometida em promover ações sociais e contribuir para o desenvolvimento da comunidade local. Os recursos arrecadados serão direcionados para projetos sociais e organizações que desempenham trabalhos importantes na periferia de Campo Grande. Parabéns a todos envolvidos na organização!
Temperatura
Quatrocentas e oitenta e nove mil pessoas morrem por ano por causa do calor; 61 mil no verão passado, só na Europa. A onda de calor de 2021, no noroeste do Pacífico, matou 1 bilhão de criaturas marinhas. Os oceanos absorvem, por segundo, o calor equivalente a cinco bombas atômicas. Outra onda de calor, na Antártica, levou os termômetros aos 20ºC. O recorde histórico de alta temperatura do Canadá foi batido em 2021, com 49,6ºC. Da Europa também: 48,8ºC, na Sicília. Há menos de um mês, uma cidade chinesa marcou 52,2ºC. Julho de 2023 foi o mês mais quente de que se tem registro. A última vez que o planeta esteve tão quente foi há 125 mil anos atrás.
Temperatura 1
O número de dias em que a temperatura passa dos 50ºC em algum canto do mundo dobrou, desde a década de 1980. Cerca de 30% da população mundial está exposta a ondas de calor mortíferas, mais de 20 dias por ano. Há uma chance de 98% de que ao menos um dos próximos cinco anos seja o mais quente de que se tem notícia. No fim deste século, até 75% dos habitantes da Terra viverão sob risco de morte por causa de eventos climáticos causados pelo calor. Desde a década de 1990, ondas de calor causadas por mudanças climáticas custaram, à economia, US$ 16 trilhões.
Temperatura 2
Estamos na era do calor que mata. Num dia tórrido, um trabalhador desprotegido insiste na lida ao ar livre, temendo por seu emprego, e sucumbe. A humanidade está, em alguns casos, recuperando a memória de construir cidades para o calor, como se fazia na Grécia, no Oriente Médio. Vai ser tarde demais? “Teremos que pensar de forma diferente sobre como obtemos nossa energia, como construímos nossas cidades, de onde obtemos nossa comida. Se olharmos a situação francamente, bem no olho, e começarmos a construir de uma maneira mais inteligente, a tomar as ações que precisamos tomar para lidar com as coisas, podemos usar essa transformação para realmente construir um mundo melhor.” A humanidade simplesmente depende disso.
Crédito
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a instituição vai apresentar uma proposta para extinguir o crédito rotativo, linha de financiamento mais cara do país e amplamente difundida entre a população de baixa renda. A modalidade, cuja taxa ficou em 437,3% ao ano em junho, funciona quando o consumidor não faz o pagamento total da fatura do cartão até o vencimento. Em audiência pública no Senado, Campos Neto afirmou que os técnicos da autoridade monetária querem adotar o parcelamento da dívida em alternativa ao rotativo, mas com taxas de juros menores, em torno de 9% ao mês. Atualmente, a taxa de parcelamento está em 15%, em média.
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Segundo o presidente do BC, o endividamento da população brasileira é causado principalmente pelo uso do cartão de crédito, que corresponde a 40% das compras no país e é responsável por 52% da inadimplência. “Criar algum tipo de tarifa para desincentivar esse parcelamento tão longo não é proibir, mas fazer com que [os consumidores] fiquem mais disciplinados para não afetar o consumo”, disse. A proposta será apresentada em até 90 dias.
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Na mesma audiência no Senado, Roberto Campos Neto disse, em tom de desabafo, que as boas avaliações da economia brasileira na primeira metade do ano são mérito da autonomia e da política de juros do BC, e que “gostaria que isso não fosse esquecido”, conta a coluna de Míriam Leitão. Ele citou o fato de a S&P e Fitch terem melhorado a perspectiva da nota de crédito do Brasil e os recentes elogios do FMI sobre a autonomia do BC.