Considerada uma das maiores plataformas de música, o Spotify no Brasil divulgou artistas, álbuns, músicas e podcasts mais ouvidos ao longo de 2020. O grande destaque é a playlist Esquenta Sertanejo, a maior do Spotify no Brasil, que conquistou o seu lugar no Top 10 das playlists mais ouvidas do mundo. Com mais de cinco milhões de seguidores, ela existe desde a chegada da plataforma ao país, em 2014, e conta com os grandes sucessos da música sertaneja.
No topo dos dez artistas do ano no Spotify, a rainha da sofrência é a mais ouvida na plataforma: Marília Mendonça. Henrique & Juliano, Gusttavo Lima, Zé Neto e Cristiano, Jorge & Mateus e Maiara e Maraisa também garantiram seu lugar no ranking. A lista dos artistas mais ouvidos do ano contou ainda com o funk, representado pela cantora Anitta e a batida do DJ Alok.
A música mais ouvida de 2020 foi “Liberdade Provisória”, da dupla Henrique & Juliano. O hit garantiu aos irmãos o topo do ranking. O segundo lugar ficou com “A Gente Fez Amor – Ao Vivo”, sucesso na voz do embaixador Gusttavo Lima, seguido na terceira posição pelo hit “Graveto – Ao Vivo”, interpretado por Marília Mendonça. A cantora britânica Dua Lipa, que fez história no Brasil, conquistou o 9º lugar da lista com seu “Don’t Start Now” – “tamborzinho, tamborzinho”!
No ranking dos álbuns mais ouvidos ao longo do ano, primeira posição é ocupada por “O Embaixador in Cariri (Ao Vivo)”, de Gusttavo Lima. O segundo lugar ficou com “Por Mais Beijos Ao Vivo (ao Vivo)”, da dupla Zé Neto & Cristiano, e o terceiro com “10 Anos Na Praia”, dos irmãos Matheus & Kauan. Os Barões da Pisadinha conquistaram o seu espaço no ranking dos artistas mais ouvidos do ano e, ainda, emplacaram dois dos seus principais álbuns – “Agora Eu Pego Mesmo” e “Batom de Ouro”, na sexta e sétima posições, respectivamente. E teve ainda Orochi fechando a lista com chave de ouro. A revelação do hip-hop/rap, ficou com a 10ª posição.
Em 2020, os podcasts reforçaram seu grande potencial de crescimento no mercado brasileiro. A podosfera nacional foi impactada por uma avalanche de criadores de conteúdo, apresentadores, atores e jornalistas, que contribuíram para que o Brasil se tornasse o segundo maior mercado consumidor do formato, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
(Confira mais na página C3 da versão digital do jornal O Estado)