Padrinho da ONG há quatro anos o artista sempre participa de várias das iniciativas
Os royalties do novo lançamento musical do DJ Alok, em parceria com Vintage Culture e o produtor e DJ Faulhaber, serão todos destinados para projetos da organização humanitária Fraternidade Sem Fronteiras (FSF).
A música eletrônica chamada “Party On My Own” foi lançada no fim do mês de agosto e já está disponível nas plataformas digitais pela Controversia Records, gravadora do Alok.
Para o diretor de Relações Públicas da Fraternidade sem Fronteiras, Andrei Moreira, é sempre gratificante quando as pessoas sentem o desejo em ajudar e participar da causa. “Sempre nos alegramos e agradecemos iniciativas em prol da causa FSF. É engrandecedor saber do talento deste artista aliado a um compromisso social de impacto a tantas vidas”, agradece.
Alok na FSF
Há quatro anos, Alok é padrinho e amigo da causa e desde então sempre apoia com diferentes iniciativas. O artista já esteve quatro vezes na África acompanhando projetos da Fraternidade Sem Fronteiras.
Em uma das visitas, ele fez um show para oito mil pessoas e doou todo o cachê para a organização, o que totalizou R$ 250 mil para a construção de uma escola na Aldeia 7 de Abril, em Moçambique, na África.
No ano passado, o DJ também fez uma “vaquinha”: Educação e Fraternidade, para arrecadar fundos para a construção de uma escola na aldeia de Muzumuia, na África, onde está localizado o projeto “Acolher Moçambique”, da FSF. Entre várias outras participações e compromisso do artista com a ONG.
“A jornada na África é a mais intensa da minha vida. É um choque de realidade. Eles não vivem, sobrevivem. Eu faço questão de abraçar esta causa e ir até o fim com eles, porque eu vejo o quanto é eficiente e importante na vida dessas crianças”, relata Alok, sobre as experiências no Continente Africano e sua participação na Fraternidade sem Fronteiras.
Sobre a instituição
Foi fundada no ano de 2009, em Campo Grande, a partir de um desejo do coração do idealizador Wagner Moura Gomes, que foi em busca desse sonho.
Atualmente, a instituição oferece 430 mil refeições por dia para 15 mil pessoas acolhidas, além de outras conquistas. Para que isso continue sendo possível, cerca de 20 mil padrinhos contribuem com iniciativas no Brasil, Moçambique, Malawi, Madagascar, Senegal e Haiti.
(Confira mais na página C2 da versão digital do jornal O Estado)