No último domingo (13), enquanto milhões de jogadores se divertiam online nos servidores do game Fortnite, um evento cataclísmico acontecia. Ao menos no mundo do virtual: um foguete subiu aos céus e criou um buraco na atmosfera que atraiu diversos meteoros à ilha onde se passa o jogo. Como se isso não bastasse, um buraco negro surgiu sugando todo o mapa e jogadores, e fim! Fortnite havia se encerrado. O jogo ficou inacessível, e quem tentasse entrar podia apenas assistir a uma transmissão quase estática que mostrava o campo gravitacional.
Mas, claro, era tudo uma pegadinha que durou menos de 48 horas. Afinal, um dos games mais populares e lucrativos do momento, Fortnite já estava de volta na manhã de terça-feira (15). “O Fim”, como foi chamado esse evento, serviu apenas para marcar o lançamento do Capítulo 2, que nada mais é que uma atualização do game com um novo mapa, ferramentas e atividades. E que também continua o enredo apocalíptico, iniciado lá em junho de 2017, quando foi lançado.
Seguindo carona no sucesso de títulos do gênero “batte royale” – como o game PUBG – Fortnite coloca 100 jogadores para combater em uma ilha. O último jogador ou time que sobreviver é o vencedor.
Em julho deste ano aconteceu a primeira Copa do Mundo de Fortnite, que reuniu os melhores jogadores do mundo, incluindo alguns brasileiros. O vencedor foi um norte-americano de apenas 16 anos, Kyle “Bugha” Giersdorf, que ganhou como prêmio US$ 3 milhões (R$ 12,4 milhões). (Agência Brasil)