Depois que a coluna contou em primeira mão que a Netflix produziria uma versão nacional de “Queer Eye”, a plataforma de vídeos correu para evitar mais vazamentos. Todos os participantes que fizeram testes e também os cinco contratados tiveram de assinar um termo de confidencialidade com multa alta.
Se alguém for punido por vazamento, terá de pagar R$ 500 mil. O valor aumenta para os contratados para apresentar. Caso vazem segredos de produção, o valor sobe para R$ 700 mil. A ideia é impedir que os nomes dos participantes vazem antes do previsto.
O elenco foi definido pela produtora Floresta há pouco mais de um mês. Um dos escolhidos é um chef de cozinha carioca. As gravações estão previstas para começar ainda neste semestre.
(Texto: Uol)