Associação beneficente “adoçara” a Páscoa das crianças da comunidade Aldeia Indígena Terena Água Funda

Foto: Divulgação/ LBV Campo Grande. (Entrega kits pedagógicos).
Foto: Divulgação/ LBV Campo Grande. (Entrega kits pedagógicos).

A LBV (Legião da Boa Vontade) promoveu uma super arrecadação de doações de ovos de Páscoa, com o intuito de entregar aos atendidos pela Instituição na comunidade Aldeia Indígena Terena Água Funda, que fica no jardim Noroeste, com entrega das doações na próxima segunda-feira (18), às 9h30.

A expectativa é beneficiar as crianças com os chocolates e as famílias não vão ficar de fora, recebendo cestas de alimentos.

Essa ação da LBV é para as famílias que sofrem para colocar alimentos na mesa em razão do desemprego, sendo mais impactada com a pandemia da Covid-19. O objetivo é contemplar os filhos dessas famílias com um singelo chocolate que faz toda a diferença na vida dessas crianças, até porque muitos pais não conseguem um dinheiro extra para comprar um chocolate para o filho.

As doações serão feitas no bairro Noroeste na comunidade Aldeia Indígena Terena Água Funda, para as famílias já cadastradas e acompanhadas pela Instituição.

Sobre a LBV

Fundada em 1º de janeiro de 1950 pelo poeta e radialista Alziro Zarur, a Legião da Boa Vontade (LBV) tem como presidente José de Paiva Netto. A LBV é uma associação civil de direito privado, beneficente, filantrópica, educacional, cultural, filosófica, ecumênica, altruística e sem fins econômicos, reconhecida no Brasil e no exterior por seu trabalho nas áreas da educação e da assistência social. Atua em prol de famílias de baixa renda, somando ao auxílio material os valores da Espiritualidade Ecumênica.

Em Campo Grande, a Legião da Boa Vontade mantém, desde 25 de janeiro de 1981, um Centro Comunitário de Assistência Social, onde promove diariamente projetos socioeducativos voltados para a sustentabilidade e inclusão social das comunidades em situação de risco. Nesse contexto, a entidade desenvolve os serviços “Criança: Futuro no Presente!”, amparando meninos e meninas de 6 a 15 anos provenientes de famílias de baixa renda, e o “Vida Plena”, que coopera para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários de senhoras e senhores a partir de 59 anos.

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