‘Lanny’ é o nome da mais nova faixa sobre relacionamentos
Cada vez mais os artistas da Capital tiram seus projetos do mundo das ideias e arriscam pela cena musical de Campo Grande, plural e aberta a todos, apresentando ao público local nomes como o de Ayach, que com apenas 18 anos traz “Lanny”, lançada na sexta-feira (11), no canal da produtora Locked Inc.
Com produção musical de Renan Toniazzo e direção visual do filmmaker Matheus Diniz, juntamente com Lucas Baldan, a Locked Inc. é a responsável por esse audiovisual do cantor e compositor Ayach. De acordo com ele, a canção fala de um relacionamento com altos e baixos. Ayach, que traz um estilo que mescla o pop e o hip-hop, revela que: “no meu dia a dia escuto de tudo , procuro inspiração em tudo que vejo. Tenho muitas referências internacionais e nacionais, nada muito específico ou direcionado, mas sempre fui um grande amante de música como um todo e acredito que tenho muito a aprender com quem já fez e tem experiência na área”.
Tanto o artista como os produtores possuem 18 anos de idade e já se mostram ativos no que é produzido regionalmente visando ao mercado musical de Mato Grosso do Sul, com números que divulgam a cena audiovisual de Campo Grande para todo o Brasil. Para chegar a esse resultado Ayach explica que, a partir da determinação, do compromisso e do talento de todos, a ideia inicial evoluiu com a equipe e ajuda de cada um. “Acho que ainda temos muito a aprender, porém, sempre estamos buscando evoluir e nos dedicar mais ao nosso projeto. Sou muito grato pela força que os meninos me dão, sem eles não seria nada”, diz. A produtora Locked Inc. já foi responsável por várias produções audiovisuais, músicas e clipes de Ayach, como exemplo de seu trabalho anterior: “Lilith”.
Na canal oficial do selo Locked Inc., o clipe de “Lilith” passa de 12 mil visualizações. Na plataforma outros nomes como Nanda Faria; Balds e FrostBoyz também despontam e conseguem números expressivos de visualizações. “Campo Grande é uma excelente cidade com grandes oportunidades para o que faço”, aponta Ayach.
(Confira mais na página C2 da versão digital do jornal O Estado)