Poucas horas do lançamento do seu primeiro EP, Juliette Freire já causou alvoroço nas redes sociais ao divulgar a capa da obra que contará com seis músicas inéditas. Isso porque os fãs de Pabllo Vittar apontaram semelhanças com as imagens de “Indestrutível”, single de 2018. Em ambas as capas, as edições usam o efeito de prisma, que distorce as fotografias, de forma semelhante, replicando os rostos das artistas em um círculo.
Não demorou muito para que os internautas notassem as semelhanças e comentassem sobre o assunto na web. Além de Pabllo, seguidores pontuaram que Demi Lovato também usou o efeito na arte do álbum “Dancing with the Devil…The Art of Starting Over”, lançado em abril deste ano. Além deles, Kacey Musgraves também usou o efeito no single “Slow Burn”, de 2018.
Após a polêmica, Juliette não perdeu tempo e apagou a capa das redes sociais. A paraibana, então, divulgou uma outra foto, na qual surgiu com um vestido amarelo e com a sua assinatura estampando o álbum. Nas redes sociais, internautas dividiram opiniões sobre a situação.
Um seguidor saiu em defesa da artista e indicou que o efeito já foi utilizado inúmeras vezes: “Vários artistas usam esse efeito ‘prisma’ nas fotos e capas de algum álbum e nunca vi alguém acusar de plágio, aí vem a Juliette usar o efeito que VÁRIAS pessoas já usaram, aí os tuiteiros querem acusar de plágio, vão arrumar o que fazer”, disparou. Outro, no entanto, pontuou: “A questão não é o efeito, é o conceito para a capa. Para copiar, não precisa que a Pabllo tenha inventado. Copiou a ideia de usar o mesmo efeito também numa capa”.