Hoje o assunto é uma série que está dando o que falar nas redes sociais. “The Umbrella Academy”, uma produção original Netflix, é uma adaptação da HQ escrita por Gerard Way, líder da banda My Chemical Romance, que estourou em 2004, e do quadrinista brasileiro Gabriel Bá.
Se a revista passou despercebida por muitos leitores casuais, acostumados a prestar mais atenção em títulos das gigantes DC e Marvel, ao menos aos olhos da crítica ela fez muito sucesso. A série, em sua primeira temporada, iniciou-se em 1989, quando 43 crianças nasceram inexplicavelmente de mulheres aleatórias, sem ligação entre si, que no dia anterior não apresentavam nenhum sinal de gravidez.
Sete foram adotadas por Sir Reginald Hargreeves, um industrial bilionário, que cria a Umbrella Academy e treina seus “filhos” para salvar o mundo. Mas nem tudo correu como planejado. A família se desintegrou, e o grupo se separou na adolescência. Agora, os seis sobreviventes, já na casa dos 30 anos, reúnem-se novamente ao saber da morte de Hargreeves. Luther, Diego, Allison, Klaus, Vanya e Número Cinco começam a trabalhar juntos para resolver o mistério da morte do pai.
“The Umbrella Academy” retornou para uma segunda temporada em 31 de julho, após um ano desde o lançamento de sua primeira temporada na Netflix. O sucesso que a série obteve desde o início sempre foi positivo e o seu retorno foi ainda mais positivo, sendo um assunto nos trendings do Twitter na última sexta-feira de julho e que ainda está gerando discussões.
Após o fim apocalíptico da temporada anterior, que fez com que a família Hargreeves tivesse de viajar no tempo para sobreviver a esse apocalipse, parando em Dallas, no Texas, nos anos de 1960. Embora cada irmão tenha parado em um mês diferente entre os anos de 1962 e 1963.
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(Texto: Marcelo Rezende/ publicado no site por Karine Alencar)