Aproveitando o período de estiagem para dar andamento em obras, a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) já recapeou mais de 15 km desde junho e, até o fim de setembro, deve recapear mais 10 km. São diversas frentes de trabalho, e entre elas estão as ações nas avenidas Marquês de Lavradio, Manoel Joaquim de Moraes e Três Barras. O trabalho reduz gastos futuros com o serviço de tapa-buracos e estão sendo realizados nas vias que servem como alternativa aos principais percursos do município, na tentativa de melhorar o tráfego de carros nos horários de pico.
De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Rudi Fiorese, as obras de recapeamento são um investimento, pois com isso, por pelo menos cinco anos, a via não precisará receber o serviço de tapa-buracos. “Além de proporcionar melhores condições para a via, o recapeamento devolve a vida útil ao asfalto que acaba gerando uma economia do que seria utilizado no serviço de tapa- -buracos”, pontou. Os estudos para definir os locais que iriam receber a revitalização asfáltica tiveram início no fim do ano passado e têm o intuito de atender principalmente as ruas que servem de acesso e ligam o município. “Nós estamos focando naquelas vias que ligam pontos importantes da cidade, assim quem passa por lá pode pegar essas vias alternativas e desafogar um pouco o trânsito, nos horários de pico”, ressaltou.
O recapeamento tem investimento do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento) e prevê gastos iniciais de R$ 16 milhões. Das com atuação em toda a cidade, as próximas vias no calendário de revitalização são a Rua Pernambuco e a Rua da Candelária.
Acesso a UCDB
A UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) possui mais de 10 mil alunos que usam como acesso principal a Avenida Tamandaré e a Rua Cardeal Arco Verde. Para aumentar as opções de trajeto está sendo construído um novo acesso até a instituição, que será realizado pela Rua Marechal Câmara. A obra é uma solicitação antiga do município, que chegou a ser licitada em 2014, mas teve contrato rompido pela construtora, que deixou a obra em 2017.
(Texto: Amanda Amorim/Publicado por João Fernandes)