Finanças e logística impedem ações, justificam dirigentes do interior
Além do aumento exponencial do número de casos de COVID-19 nos últimos dias, os dirigentes dos times que jogam o Estadual de futebol salientam que a ausência de verbas e recursos para testarem os atletas dificultam movimentações mais imediatas. O torneio foi paralisado no mês de março e segue sem previsão de retomada.
Aparecido Damasceno, presidente do Maracaju, comentou para a reportagem, na quinta-feira (25), que os recursos financeiros que possibilitem um retorno rápido são inviáveis. O cartola explica que pelo
menos dois meses são necessários para que o retorno aconteça. “Além destes fatores precisamos testar os jogadores, disponibilizar segurança e patrocínio aos mesmos”, frisou o presidente do MAC.
“Independentemente da situação atual, queremos jogar no fim do ano, mesmo por logística, contratos de atletas, desmanche de elenco, estas coisas. Quanto mais próximo do fim do ano finalizarmos o torneio, melhor para os clubes”, ressaltou Cézar Mignoli, presidente do Costa Rica.
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