Juliana Aranda quer mais gente com visão empreendedora e de gestão no Legislativo da Capital
Foi pela garra, e senso de empreendedorismo da mãe, que Juliana Aranda se tornou empresária, deixando um emprego em um banco. E o resultado disso, além da geração de dezenas de empregos, foi uma trajetória de sucesso em negócios, e engajamento responsável, inspirador, em redes ou instituições do sistema produtivo. Além de integrante da BPW (Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais/Business and Professional Woman – presente em 100 países), a pré-candidata a vereadora do PSL é também diretora na ACICG – Associação Comercial e Industrial de Campo Grande.
“Esse projeto julgo que foi um chamado, uma decisão que tomei não apenas por mim, mas pela importância que nós mulheres devemos dar a política. Que é onde se define a vida de todos, e onde se deve ter pessoas com visão de empreendedorismo social, com capacidade de gestão. Se o parlamentar tem uma boa formação e experiência de vida para agregar, irá representar bem. Acredito nisso!”, fala Juliana.
Segundo Juliana, o momento de absoluta quebra de paradigmas, muito por conta dos efeitos da covid-19, deve ajudar para que novos e melhores conceitos sejam efetivados na política da Capital.
“Quero deixar um legado, e penso que nós mulheres não podemos deixar de ter uma relevância igual na vida pública. Se triplicarmos o número de representantes já seria histórico. Para o debate, para a motivação de outras mulheres no futuro e para a transformação da nossa Campo Grande”, diz a pré-candidata a vereadora pelo PSL.
(Texto: Danilo Galvão)
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