Serviços e indústria puxam criação de vagas; São Paulo lidera em números absolutos e Amapá tem maior crescimento proporcional
O mercado de trabalho brasileiro registrou um saldo positivo de 1.501.930 empregos com carteira assinada entre janeiro e agosto de 2025. O resultado fez o estoque de vínculos formais chegar a 48,69 milhões, o maior da série histórica. Desde janeiro de 2023, início da atual gestão federal, o saldo acumulado é de 4,63 milhões de postos de trabalho.
O avanço foi observado nos cinco principais grupamentos de atividades econômicas. O setor de serviços concentrou a maior parte das admissões, com 773 mil novos vínculos, seguido pela indústria, responsável por 273 mil. Dentro da indústria, a fabricação de produtos alimentícios se destacou, com mais de 51 mil postos. Também houve crescimento em construção (194.545), comércio (153.483) e agropecuária (107.297).
Na análise por estados, São Paulo aparece na dianteira, com 436.729 contratações líquidas no acumulado do ano. Minas Gerais vem em seguida, com 152.968, e o Paraná soma 108.778. Já no comparativo proporcional, os maiores crescimentos foram registrados no Amapá, que avançou 6,86%, em Mato Grosso, com alta de 5,78%, e no Piauí, que chegou a 5,22%.
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