Tradição cultural adia procedimento no IML; demais vítimas já passam por identificação nesta quarta-feira (24)
O corpo do arquiteto e urbanista chinês Kongjian Yu, uma das quatro vítimas da queda de um avião de pequeno porte na noite de terça-feira (23) em Aquidauana, não passará por perícia imediata. Segundo as autoridades, o exame só poderá ser feito quando familiares chegarem ao Brasil, em respeito a uma tradição cultural da China.
Já os corpos do documentarista Luiz Fernando Cunha, do diretor de cinema Rubens Crispim Junior e do piloto Marcelo Pereira de Barros foram encaminhados para perícia nesta quarta-feira (24), no Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IML) de Aquidauana, para identificação formal.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a aeronave precisou arremeter durante a aterrissagem na Fazenda Barra Mansa, na região do Pantanal, após suspeita de que uma manada de queixadas atravessava a pista. Trabalhadores da fazenda relataram que o avião perdeu altitude e caiu a cerca de 100 metros da cabeceira, explodindo ao tocar o solo.
O resgate após a queda da aeronave durou cerca de nove horas, com dificuldades de acesso e de operação por conta das condições do terreno na região pantaneira.
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