Na última quinta-feira (9) o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal, prendeu na cidade da Amadora, na Grande Lisboa, três pastores evangélicos brasileiros – dois homens e uma mulher – acusados de terem praticado tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal. Hoje (10) eles foram interrogados pela justiça portuguesa, e o SEF informou que as investigações continuam em andamento.
De acordo com o órgão, foram resgatados cerca de 30
Na última quinta-feira (9) o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal, prendeu na cidade da Amadora, na Grande Lisboa, três pastores evangélicos brasileiros – dois homens e uma mulher – acusados de terem praticado tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal. Hoje (10) eles foram interrogados pela justiça portuguesa, e o SEF informou que as investigações continuam em andamento.
De acordo com o órgão, foram resgatados cerca de 30 cidadãos brasileiros, entre eles, havia também crianças que viviam em “condições muito precárias”. A maioria das pessoas estavam irregulares em Portugal e haviam migrado para o país atraídos pela organização religiosa brasileira. “Além das condições de trabalho, alojamento e salubridade em que foram detectados, os cidadãos estrangeiros, entre os quais crianças, eram sujeitos ao pagamento de quantias de dinheiro para a organização religiosa”, afirmou o SEF em nota.
O nome da igreja e dos pastores não foram divulgados. O diretor central de investigação do órgão, Gonçalo Rodrigues, disse em entrevista ao jornal português ‘Público’, que as apurações começaram há três meses, após uma denúncia sobre atividades “enquadradas na prática de tráfico de seres humanos”.
Segundo Rodrigues, os investigadores apontaram como precárias as condições do alojamento, a “forma como as pessoas viviam ali” e o fato de “o rendimento que deviam supostamente auferir” regressar à igreja. “Havia ali claramente indícios de exploração”, afirmou o diretor do SEF ao jornal português.
(Texto: Julisandy Ferreira com informações da Isto É)
cidadãos brasileiros, entre eles, havia também crianças que viviam em “condições muito precárias”. A maioria das pessoas estavam irregulares em Portugal e haviam migrado para o país atraídos pela organização religiosa brasileira. “Além das condições de trabalho, alojamento e salubridade em que foram detectados, os cidadãos estrangeiros, entre os quais crianças, eram sujeitos ao pagamento de quantias de dinheiro para a organização religiosa”, afirmou o SEF em nota.
O nome da igreja e dos pastores não foram divulgados. O diretor central de investigação do órgão, Gonçalo Rodrigues, disse em entrevista ao jornal português ‘Público’, que as apurações começaram há três meses, após uma denúncia sobre atividades “enquadradas na prática de tráfico de seres humanos”.
Segundo Rodrigues, os investigadores apontaram como precárias as condições do alojamento, a “forma como as pessoas viviam ali” e o fato de “o rendimento que deviam supostamente auferir” regressar à igreja. “Havia ali claramente indícios de exploração”, afirmou o diretor do SEF ao jornal português.
(Texto: Julisandy Ferreira com informações da Isto É)