Henry Cavill dá vida ao protagonista Gerald da Rívia, que se tornou famoso em game
A primeira temporada da adaptação da saga de livros criada em 1990, que depois virou videogame, em formato de RPG, “The Witcher”, chega na Netflix nesta sexta-feira, com oito episódios. Além de ser uma trama fantasiosa que apresenta a mágica e o sobrenatural, a série discute nas entrelinhas temas sociais, políticos e atuais. A começar pelo empoderamento feminino.
Apesar de o grande nome da série ser de Henry Cavill por conta de Geralt da Rívia, ele divide o protagonismo com as personagens Ciri e Yennefer, tão relevantes quanto o bruxo para o desenrolar da trama. “Era importante para a gente que todos tivessem as mesmas dimensões (na história). O melhor jeito de mostrar Geralt era com essas mulheres, com essa família disfuncional que se cria”, acrescentou a roteirista da série Lauren Schmidt Hissrich.
A produtora executiva havia trabalhado na produção e nos roteiros de outras séries, como Demolidor, The Umbrella Academy, Os Defensores, The west wing e Parenthood. “Li o livro, me apaixonei na hora e sabia que queria contar essa história”, revelou a criadora durante o painel dedicado à série na Comic Con Experience (CCXP), convenção de cultura pop que abre espaço para divulgação de conteúdos audiovisuais de estúdios, plataformas de streaming e emissoras de tevê.
(Texto: Lyanny Yrigoyen com Correio Braziliense)