66% do público do Rock in Rio adotou hábitos mais sustentáveis após pandemia

rock in rio
Foto: Pilar Olivares/Reuters

A pandemia da COVID-19 não deixou apenas as pessoas mais tempo em casa, ela também deixou os hábitos do brasileiro mais sustentáveis. É o que aponta pesquisa Datafolha feita nesta quinta-feira (8) com o público que acompanhava o Rock in Rio.

Ao todo, 66% dos entrevistados afirmaram ter adotado ações mais sustentáveis –sendo 69% das mulheres e 63% dos homens. A pesquisa, encomendada pela Suzano, ouviu 406 pessoas com mais de 16 anos e tem margem de erro de cinco pontos percentuais para mais ou para menos.

O percentual foi ainda maior no quesito atenção ao impacto ambiental. 80% afirmaram ter ficado mais atentos no impacto que provocam (82% das mulheres e 79% dos homens), seguidos pelos que mantiveram a atenção igual (13%) e os que estão menos atentos (6%) –1% não soube dizer.

O público também apontou em ordem de prioridade ações importantes para preservação ambiental e sustentabilidade. E as mais citadas entre as três mais importantes estão: reciclar lixo (56%), economizar água (44%) e usar produtos de materiais renováveis (41%).

Considerando apenas as ações colocadas em primeiro lugar, como a mais importante, a campeã continua sendo reciclar lixo (18%), seguida por diminuir o uso de plástico (16%) e economizar água.

Apesar de a reciclagem de lixo ser considerada uma prioridade para preservação ambiental e sustentabilidade, ela não é a ação mais praticada pelos entrevistados. A campeã é a economia de água, praticada por 56% do público, seguida por reciclar lixo (48%) e economizar energia (41%).

Com informações da Folhapress

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