“A Covid não acabou”, casos sobem 28% em MS e secretário de saúde faz alerta

Crédito: Governo do Estado
Crédito: Governo do Estado

Mato Grosso do Sul contabilizou 4.449 novas infecções e 19 novos óbitos por Covid-19 em sete dias, o que correspondem a um aumento de 28,88% em comparação a última semana quando foram contabilizados 3.452 casos da doença. Os dados são do boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgados hoje (5).

Com aumento de casos, o secretário estadual de saúde, Flávio Britto, alerta que é necessário seguir com os cuidados básicos para prevenir um novo pico da doença.

“A Covid-19 não acabou, quem diz isso está prestando um desserviço. Temos que continuar mascaras fazer higienização das mãos. Agora com esse clima de inverno é mais preocupante ainda”, destacou o secretário.

Entre os município com maior incidência de casos Campo Grande lidera com 1.931 casos, o que representa um aumento de 116,72% em comparação a semana anterior (891). Logo em seguida aparece Três Lagoas (313), Dourados (170), Fátima do Sul (163) e Chapadão do Sul (137).

Dentre os 5.713 casos ativos no Estado, 61 estão hospitalizadas, 38 ocupam leitos clínicos, e outras 23 estão em leitos de UTI.

Com a atualização, o Estado contabiliza desde o início da pandemia 553.206 casos confirmados da doença e 10.645 óbitos.

Vacinação

A vacinação contra a Covid-19 segue aberta para toda a população em mais de 60 pontos de Campo Grande.

A 4ª dose da vacina contra a Covid-19 está liberada para o público alvo de pessoas com 40 anos ou mais, contudo, a vacina só poderá ser aplicada na população que recebeu a 3ª dose com o intervalo de quatro meses.

O primeiro reforço pode ser aplicado em toda a população com 12 anos ou mais, obedecendo o mesmo intervalo, ou em quem tem 18 anos ou mais com imunocomprometimento – para este público é necessário um intervalo de 28 dias da segunda dose.

Quem tem cinco anos ou mais e ainda não recebeu nenhuma dose contra Covid  também poderá tomar a vacina, assim como quem já cumpriu o intervalo recomendado pelo fabricante de cada uma das vacinas.

Com informações da repórter Beatriz Feldens.

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