A Casa Rosa, projeto de atendimento integrado na saúde da mulher, é hoje referência nacional e um modelo de gestão para o SUS (Sistema Único de Saúde). Encabeçado pelo vereador Dr. Victor Rocha, o projeto já atendeu quase 2,5 mil mulheres em pouco mais de seis meses de serviços prestados em Campo Grande.
O projeto é destaque do mês no boletim da Sociedade Brasileira de Mastologia de São Paulo. “É uma honra estar nesse boletim científico e o resultado nos mostra que é possível quando se tem vontade. Não há mistérios no Projeto Casa Rosa, apenas concentramos demanda e soluções em um único local e de maneira integrada”, afirmou o vereador.
Inaugurada em novembro de 2021, o projeto Casa Rosa alcançou números importantes em pouco tempo. Como principal marco, zerou a fila de espera por consultas com mastologista em Campo Grande.
Neste período foram realizadas 448 mamografias, 677 ultrassonografias de mamas, 293 biópsias e 38 casos diagnosticados de Câncer de Mamas. “Hoje no país, nós temos a maior mortalidade em função do câncer de mama. E quando faço o diagnóstico de tumor abaixo de 2 cm a chance de cura é mais de 90 a 95%. E é isso que o projeto Casa Rosa tem feito, fazendo o diagnóstico no início e dando a possibilidade de cura a todas essas mulheres”, enfatizou o parlamentar que é médico mastologista há 18 anos.
O câncer de mama é o que mais atinge mulheres no Brasil. Em 2020 foram registrados 66.280 mil casos novos da doença no Brasil e 850 casos novos no Mato Grosso do Sul, com taxa estimada de 17,12 casos para cada 100 mil mulheres, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).
Com informações da assessoria