A dois dias do fim da Conferência do Clima da ONU (Organização das Nações Unidas), a China e os Estados Unidos anunciaram um acordo bilateral, com o intuito de reforçar a ação climática, nesta manhã (11), em Glasgow, na Escócia.
Segundo a Agência Brasil, o enviado chinês à COP26, resultou em quase três dezenas de reuniões ao longo dos últimos dez meses. As delegações de Pequim e Washington comprometeram-se a trabalhar, ainda em Glasgow, para um resultado “ambicioso, equilibrado e inclusivo sobre o atenuar das emissões poluentes, a adaptação e o apoio” aos países menos desenvolvidos.
De acordo com a ONU, o mundo segue uma trajetória “catastrófica” rumo a um aquecimento de 2,7 graus Celsius até o fim do século, que levará a um conjunto de fenômenos climáticos progressivamente devastadores. Na prática, a declaração conjunta, chineses e norte-americanos comprometem-se a fazer mais para travar o aquecimento global.
Xi Jinping e o presidente norte-americano, Joe Biden, planejam manter conversações, por videoconferência, na próxima semana.