Apesar de biossegurança na parte interna, filas viram aglomeração

O movimento é maior nas agências bancárias e lotéricas no começo de mês, até o dia 10 na maioria das vezes. Entretanto, com a pandemia, as instituições financeiras também precisam seguir medidas de biossegurança, não só as determinadas pelo município em decreto, mas, no caso dos bancos, as do Banco Central também, conforme a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

E, mesmo janeiro sendo o período de férias para muitos, a reportagem flagrou ontem (8) as filas dobrando a quadra em algumas agências da Capital. A reportagem passou por três bancos e uma lotérica da região central por volta das 11h30. Dentro das agências, não havia aglomeração, e todas as medidas eram respeitadas, como o uso de máscaras e diversos pontos com álcool gel.

O problema estava do lado de fora: além das filas enormes, as pessoas não respeitavam o distanciamento. Na frente do banco Bradesco, da Rua Marechal Cândido Mariano Rondon, a fila estava chegando à esquina.
A artesã Clemilza Barbosa, 39 anos, ficou na fila por mais de horas esperando ser atendida. Isso porque, segundo ela, o atendimento estava agendado para as 9h30. “De que adianta eles ficarem controlando o número de pessoas que entram na agência se aqui do lado de fora está todo mundo aglomerando? As próprias pessoas não respeitam o distanciamento, o que deixa tudo ainda mais difícil”, relatou.

Confira a notícia completa aqui, em nossa versão digital

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *