Manter uma vida saudável é o primeiro passo para prevenir não só a diabetes, mas diversas outras doenças que podem prejudicar seu companheiro
Os tutores de cachorros diabéticos ficam sempre com o pé atrás na hora de alimentar seus animais de estimação, seja com uma ração seca, em sachê ou até mesmo os desejados petiscos. Tamanha preocupação é justificável, afinal, o cachorro com diabetes precisa contar com uma alimentação especial.
Assim como acontece com os seres humanos a doença afeta o pâncreas que acaba não produzindo insulina suficiente para processar a glicose, aumentando os níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, colocando em risco a vida do cachorro.
De acordo com o professor de Medicina Veterinária da Uniderp, Diogo Cesar Gomes da Silva, examinar a condição corporal do cão é importante para identificar se o animal é obeso. “Todas as raças possuem um peso ideal, tanto para machos como fêmeas. Isso é feito com base na quantidade de tecido muscular e gordura que se apresenta em certas regiões do corpo do animal. Vale para cães sem raça também! Por isso, Médicos Veterinários e Zootecnistas são indicados para essa avaliação”, revela o docente.
Segundo o veterinário o ajuste de uma dieta para sobrepeso ou obesidade não é somente ajustar quantidade de alimento. É preciso verificar as necessidades nutricionais totais para cada animal e, inclusive para cada particularidade de cão, como idade, outras comorbidades.
“A primeira coisa a ser feita é verificar a condição de saúde do animal. Por isso, seu pet vai precisar de alguns exames básicos de seu Médico Veterinário. Estes exames vão ajudar a determinar aspectos importantes de saúde e vão servir para o planejamento nutricional feito por um Zootecnista ou o Médico Veterinário Nutrólogo”, explica.
Dieta balanceada
A alimentação adequada é aquela que é formulada para atender às necessidades de um animal. O nutricionista avalia as condições corporais, as condições biológicas gerais, verifica aspectos raciais, estilo de vida. A partir disso, orienta o processo de alimentação. “Não existe uma regra de quantas horas por dia o cachorro deve se alimentar.
Cada condição é única e inclusive quantidades de alimentação podem ser utilizadas em estratégias nutricionais. No geral para filhotes recomenda-se de três a quatro refeições diárias e para animais adultos, em torno de duas”, evidencia.
Se a alimentação é ou natural, ambas devem ser prescritas e acompanhadas por um Nutricionista. Ambas devem atender às necessidades do animal. “Em relação a petiscos e outras guloseimas, estas devem ser encaradas como complementos. Pode ser dado petiscos, ossos recreativos, desde que acompanhados no plano nutricional geral”, alerta.
É hora de se exercitar
O exercício físico também entra no planejamento da condição corporal de um animal obeso. Mas isso não é simplesmente colocar o cão para correr ou brincar. Novamente, a condição de saúde do animal vai determinar o que é mais indicado e o que não é.
“Musculatura, articulações, capacidade respiratória, outras doenças associadas, tudo isso deve ser levado em conta para planejar o gasto energético que auxiliará na nova dieta visando o emagrecimento e saúde”, finaliza.
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