Contra o retorno híbrido por conta da atual situação da COVID-19, professores da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) fizeram uma assembleia, ontem (3), e decidiram que não vão retomar as atividades presenciais no dia 15 de março, quando está previsto o início do ano letivo. Caso a administração da universidade não aceite que as aulas continuem remotas, os servidores podem organizar uma greve sanitária.
Segundo a Adufms (Associação dos Docentes da UFMS), a assembleia contou com 85 servidores das unidades do interior e da Capital que representaram todos os professores. “Alguns diretores convocaram os professores para estarem presencialmente nas universidades, mas nós não vamos retornar e vamos conversar com a reitoria para reorganizar o calendário com o ensino remoto emergencial”, esclareceu o presidente da associação, Marco Aurélio Stefanes.
Os professores se recusam a voltar às atividades presenciais por conta da situação atual da COVID19. “Por conta da etapa vermelha, a saturação das unidades de saúde, o perigo para os alunos, familiares dos alunos e professores. Como não tem segurança sanitária, não pode retornar às atividades”, enfatizou o presidente.
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