Terapias são opções para uma maior qualidade de vida dos pets

Técnicas contribuem de forma positiva para amenizar dores e desconfortos nos animais

Na busca por longevidade aos pets, os tutores estão cada vez mais preocupados com a sua saúde e as terapias contribuem de forma positiva para amenizar as dores e os desconfortos causados por uma doença, por exemplo. As terapias alternativas para os animais não oferecem cura, mas, sim, uma maior qualidade de vida e alívio de sintomas do pet.

De acordo com a médica-veterinária Rafaela Azuaga, existem diversos tipos de terapias alternativas para os pets, entre elas a acupuntura, florais, reiki e hidroterapia.

Acupuntura

Técnica realizada por meio de finas agulhas, que são espetadas em pontos específicos para causar estímulos a uma determinada região.
Floral

Pode auxiliar em questões de comportamento, como latidos em excesso, agressividade, depressão, solidão ou problemas de adaptação. Na maior parte dos casos, o uso do floral é simples: basta pingar algumas gotas da essência na água que será oferecida ao pet.

Reiki

Descrito como cura natural por canalização de energia vital. Por meio das mãos do especialista, o objetivo é restabelecer o equilíbrio físico, mental e emocional do pet. Pode aliviar dores, atenuar efeitos colaterais de outros tratamentos e promover conforto emocional para o cão.

Hidroterapia

São desenvolvidos exercícios na água, de acordo com a idade e condição física do pet. Assim, pode incluir natação e esteira aquática, auxilia no tratamento de pets obesos, com problemas ortopédicos ou neurológicos.

De acordo com Rafaela, terapias contribuem tanto no tratamento quanto na prevenção contra doenças. ”São soluções naturais e menos invasivas que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e mantém o organismo dos animais funcionando em equilíbrio”, explica a profissional.

A médica-veterinária conta que essas técnicas podem ser usadas como terapias complementares para curar o animal de uma enfermidade, por exemplo. ”As terapias fazem parte de um tratamento completo, não apenas do sintoma ou do agente que causa a doença, proporcionando equilíbrio e capacitando o organismo do animal a reagir contra o problema; a indicação é de acordo com a necessidade e o quadro clínico do paciente”, finaliza.

(Texto: Bruna Marques)

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