Legado Explosivo

Com Liam Neeson no papel principal, filme é ação pura, com muitos tiros e explosões

Aos 68 anos, o ator norte-irlandês Liam Neeson volta às telas num daqueles papéis que são a cara dele. “Legado Explosivo” estreia hoje nos três cinemas campo-grandenses e traz muita ação, logo de cara. Neeson é um ex-bandido, que se apaixona e tenta se regenerar. Ele só não contava que seria fruto de uma armação. Só resta, então, voltar à ativa e resolver tudo com as próprias mãos.

No filme, que originalmente é chamado de “Honest Thief” (ou seja, Ladrão Honesto), Tom Dolan, interpretado por Liam Neeson, é um homem que, há quase uma década, tem como passatempo roubar bancos. Sem deixar pistas para trás, claro! “Desta vez, Liam Neeson está do outro lado da lei. Mas, mesmo assim, ele não é o vilão”, resume a crítica do Leitura Fílmica.

A crítica do site especializado Papo de Cinema, escrita por Robledo Milani, lembra que Tom nunca gastou nada do que roubou dos bancos. E tudo começa a mudar quando ele se apaixona. Ao alugar uma garagem para guardar o dinheiro roubado, ele se apaixona pela gerente do local, Annie Wilkins, interpretada por Kate Walsh. A atriz ficou conhecida por interpretar Dra. Addison Montgomery, nas séries “Grey’s Anatomy” e “Private Practice” .

Depois de um ano de namoro firme, Tom precisa tomar a decisão de contar à namorada o seu passado. O “ladrão honesto” tenta um acordo com a polícia, sob a condição de se entregar e também devolver o fruto dos roubos, que soma US$ 9 milhões. 

O personagem de Neeson pede, em troca, a garantia de que será condenado a uma pena de, no máximo, dois anos, em uma prisão de mínima segurança. Além disso, a prisão precisa ser em uma cidade próxima para que Annie possa visitá-lo nesse período. “Uma lista de pedidos tão inacreditáveis que, uma vez ditos por Neeson, se tornam corriqueiros e até razoáveis”, resume Robledo Milani.

 E é nesse momento que a história tem uma reviravolta. Os agentes do FBI interpretados por Jai Courtney e Anthony Ramos são corruptos e querem, na verdade, ficar com o dinheiro roubado dos bancos por Tom ao longo dos anos e matá-lo, em seguida.

(Confira mais na página C1 da versão digital do jornal O Estado)

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