O ex-diretor da Emha Paulo Matos (PSC), décimo quarto candidato a passar pela sabatina da Rádio Hora e do jornal O Estado, diz que lançou o nome não apenas por não concordar com a atual administração, mas a fim de apresentar solução para 20 problemas da cidade. Paulo diz que “está preparado mais para administrar Campo Grande do que ganhar as eleições”, afirmou.
Com a experiência de ter comandado duas pastas na gestão Nelsinho Trad (PSD), de Habitação e Projetos, defende um plano de governo de 20 metas para a cidade. “Com certeza, vai fazer de Campo Grande a cidade que a gente sonha. A cidade da agroindústria, a cidade do desenvolvimento, uma cidade que apoia as pessoas em extrema necessidade de pobreza. Nós vamos fazer de Campo Grande novamente a primeira cidade do Brasil sem favelas e moradias de risco. Vou investir na construção de oito mil moradias. Vou fazer o Hospital Municipal. Minha candidatura esta legal, está deferida e não há nada que nos atrapalhe”, destacou.
Em um ano atípico em razão da pandemia do novo coronavírus, as eleições passaram por algumas alterações, como o adiamento da data e a ampliação do tempo de duração da votação. De acordo com Paulo Matos, é uma eleição difícil, principalmente pela falta do debate entre os candidatos. “Quem decide as eleições é o eleitor e eu confio que ele quer e vai fazer mudança”, diz.
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(Texto: Rafael Belo)