Diversidade musical marca fim de semana

Do hardcore até a viola brasileira, apresentações devem agradar a gregos e troianos

Neste fim de semana o Som da Concha segue com mais uma série de atrações da nossa música. Uma das caraterísticas desse evento é a pluralidade de estilos e gêneros musicais, que encanta e mexe com as sensações do público. Por causa da pandemia os shows deste ano estão sendo exibidos em formato de live no YouTube oficial da Fundação de Cultura de MS (https:// cutt.ly/5gzIGH3), obedecendo às normas de biossegurança. Os shows acontecem amanhã e no domingo, sempre às 18h na Concha Acústica Helena Meirelles.

Amanhã a animação fica por conta da banda Small Fish e Marcos Assunção. Com a missão de abrir o evento, a banda Small Fish tem a pegada hardcore melódica tendo sido criada em 2012. Tem influências de bandas nacionais como Rodox, bem como também se espelha em bandas internacionais tais como MxPx, P.O.D., Relient K, Amber Pacific. Após um tempo sem atividades, retomou em 2020 com uma nova formação: Herson no vocal, Erick na guitarra e back, Igor no baixo e Thyago na bateria. No repertório músicas autorais como “Nossa luta”, “Os dias vêm e vão”, “Vou viver, assim” devem entusiasmar os internautas.

Já Marcos Assunção, com sua carreira consolidada, participou de diversas edições do Som da Concha. Porém será a primeira vez que fará um show no formato live. Por meio de pesquisas musicais e culturais, o músico percorre com viola brasileira, violão sete cordas, guitarra semi-acústica e bandolim os diversos gêneros musicais que se inter- -relacionam entre si e fazem parte do cotidiano do povo brasileiro. Ritmos variados em consonância com momentos de jazz e a música erudita fazem uma combinação harmônica com a contemporaneidade.

Para Assunção é um desafio se apresentar sem público, “nós fazemos música para alguém, independente do gênero e do estilo, a gente conta com essa troca de almas humanas, independente do contexto daquela pessoa. Nada substitui a presença humana, mas o show tem que continuar e esse formato deve permanecer”.

(Texto: Marcelo Rezende)

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