Salles cria grupo de trabalho para estudar fusão do Ibama

A fusão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade) será analisada pelo Ministério do Meio Ambiente.

O DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (2) traz à criação um grupo de trabalho para estudar o assunto.

Em dezembro de 2018, ainda no período de transição de governos, o presidente Jair Bolsonaro já falava em estudar a fusão o Ibama com o ICMBio.

Segundo a portaria, assinada pelo ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), o grupo tem como finalidade “realizar os estudos e análises de potenciais sinergias e ganhos de eficiência administrativa em caso de eventual fusão” entre as duas instituições.

O grupo será composto pela secretaria executiva do Ministério do Meio Ambiente, que coordenará a iniciativa; pela presidência do Ibama e do ICMBio; por diretores de Planejamento, Administração e Logística dos 2 órgãos; e pela diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade do Instituto Chico Mendes.

Terá 120 dias para elaborar a análise de fusão. Se necessário, o tempo de estudo pode ser prorrogado pelo mesmo período.

O Instituto Chico Mendes foi criado em 2007 e é responsável por gerir, fiscalizar e monitorar 334 unidades protegidas no país. Ao Ibama cabe a fiscalização ambiental em todo o Brasil e processos de licenciamento federais.

(Texto: Poder 360)

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