Música infantil

Em tempos de pandemia, cantora Jane Duboc lança projeto virtual para criançada com histórias inéditas

“Criança é um enfeite da vida.” É com esta frase que, aos 70 anos, a cantora, compositora, instrumentista e escritora Jane Duboc se reinventa em tempos de pandemia e dá início ao seu novo projeto virtual “Ilustre Criança – Desenhando a Canção com Jane Duboc”.

O lançamento será por meio de live nos dias 19 e 27 de setembro e 4 e 12 de outubro, às 16h, estreando o retorno on-line das atividades do Teatro Porto Seguro, de São Paulo. Os ingressos são a partir de R$ 20 pelo site e 20% da bilheteria será doada a instituições de apoio à classe artística. Após o pagamento, será enviado um link de acesso no e-mail cadastrado.

Espetáculo

O evento que é realizado pela M2 Produções, se refere a histórias infantis em leituras dramatizadas com músicas e desenhos, idealizadas e interpretadas pela própria Jane, com apoio do ilustrador Alexandre De Nadal e do músico Junior Lobbo. 

O público-alvo são crianças de 2 a 7 anos, além das famílias que queiram acompanhar. “Adoro criança e desde cedo tenho essa empatia com a inocência e com a beleza. Esse projeto é só mais uma coisa que sempre fiz e gosto. Eu me preocupo muito com a criança não poder se expandir, não poder ir para a escola, para o recreio, ver os amigos e isso está sendo proibido neste período. Então, esse trabalho é uma maneira de eu chegar até a criança, abraçar daqui e dizer: estou aqui, vamos conversar, vamos desenhar, vamos deixar tudo isso passar o mais rápido possível”, enfatiza.

Nesta primeira etapa, serão contadas duas histórias inéditas: “O Macaco Baterista” e “Ele Infante”, que mostram aspectos da preservação ambiental e da inclusão social, com duração de 45 minutos cada apresentação.

“Ilustre Criança” conta ainda com outras histórias inéditas que também foram desenvolvidas por Jane, como: “Jeguelhinho”, “Bia e Buze”; “Urso Marrom, Bravo!”; “A Banda do Panda”; “A Ono”, “O Mato e Peia”; “Gigi, a Girafa Linda”; “Berenice Hip-Hop”; “Baleia e Tuiuiú”; “Librava e Lucalma”, “O Bando dos Gafanhotos” e “Lolita Mouraria”. “Eu sinto a necessidade de abraçar a criançada com uma história cheia de significado e de forma lúdica. É uma verdade muito grande, tem sempre uma mensagem por trás de cada história”, explica Jane.

(Confira mais na página C1 da versão digital do jornal O Estado)

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