Faixa de Nandah concorre no Troféu Louvemos o Senhor , que terá edição dupla sem plateia este ano

Publicitária e editora de vídeo, a cantora Nandah foi indicada pela segunda vez ao Troféu Louvemos o Senhor – maior premiação da música católica brasileira –, concorrendo na categoria de Melhor Música do Ano com a canção “Ir Além”.

Depois de nove indicações e duas conquistas na premiação do ano de 2013, no ano em que o Troféu Louvemos ao Senhor reunirá duas edições em uma (uma vez que ano passado ele não aconteceu), Fernanda Marcondes de Oliveira concorre com a composição que tem parceria de Rogério D’Ávila e que possui um clipe gravado em Campo Grande, cidade natal de Nandah. “Ir Além” já soma mais de seis mil visualizações. 

Da premiação de setembro, em moldes que respeitem as regras sanitárias por causa da COVID-19, sem presença de plateia, a cantora acredita que: “devido à realidade não há muitas alternativas hoje, mas todos vamos nos adaptando a esse novo. O que sei é que não podemos parar e vejo que muitos estão compreendendo que devemos continuar, de uma maneira nova e talvez diferente, mas continuar”. 

“Sem o público será diferente, e pode parecer clichê o que irei falar, mas não estamos ali pelo público, pois somos apenas mensageiros daquele que nos inspira que é Deus, e sei que mesmo apenas por intermédio dos meios de comunicação as pessoas serão tocadas pelas canções, pois não importa de que forma, mas se for de verdade, uma música toca o coração que está ou quer se voltar a Deus”, comenta Nandah.

O Troféu Louvemos o Senhor surgiu com a finalidade de premiar aqueles que estão envolvidos com a música dentro da visão da Igreja Católica. Artistas que praticam este ofício com excelência e têm se destacado na mídia, evangelizando com música de qualidade, é o que comenta o idealizador, Ricardo Mari.

Sobre os efeitos da pandemia como cantora e cristã, a cantora acredita que: “o momento é diferente em todos os setores, e que ninguém espera viver essa realidade que todos estamos passando. É difícil para qualquer um que tem uma relação com um público ou um assembleia, pois a relação é direta e hoje está inviável”. “Mas acredito que estamos aprendendo a viver um novo, e no momento, o digital tem ajudado demais a estarmos em comunhão, mesmo de longe. Por mais que pareça frio, aproximou muitas pessoas, e mesmo com tantas igrejas fechadas e grupos de oração parados, muitos têm procurado a Deus neste tempo tão difícil, então não podemos nos abalar ou pensar em parar, pelo contrario é hora de continuar e ir além”, aponta. 

(Confira mais na página C1 da versão digital do jornal O Estado)

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