Pastor Jeremias fala da repercussão de dois projetos da sua autoria que movimentaram o debate na Câmara
Jeremias Flores vê engajamento como prioridade, hoje ele “está vereador”, mas não deixa o de ser o líder evangélico que, pelo destaque foi convidado em 2012 a entrar para a política, proposta que no começo ele viu como realidade distante. E o cenário mudou com o próprio amadurecimento político da denominação religiosa que ele dedica a sua vida, a Assembleia de Deus, uma igreja que tem um verdadeiro cartão postal e símbolo do município na Avenida Afonso Pena.
A transformação surgiu pelo protagonismo do conselho político da igreja, que felizmente foi decisivo para que Jeremias investisse na vida pública, e depois de 32 meses de mandato já se tornasse uma figura de destaque na Câmara. Nessa semana, dois projetos da autoria do pastor foram bastante elogiados e debatidos nos bastidores da Casa de Leis: ambos com enfoque para o estímulo à empregabilidade e inclusão social.
Um deles diz respeito à criação do “Selo Empresa Amiga da Juventude”, para valorização e incentivo e engajamento a empresas que contratem jovens aprendizes, enquanto o outro trata da inserção de reeducandos do Sistema Penal em instituições de EJA, Escolas de Jovens e Adultos.
“O evangélico quando vai para o Parlamento, como é o meu caso, faz isso por missão, por um chamado de Deus. E neste mandato temos feito o possível para que transformações de vida seja algo pensado no Poder Público. Por conta desses resultados que imagino ser oportuno concorrer em 2020, mas já cheguei a me imaginar por três vezes deixando a política. Fiquei pelo propósito de ajudar”, diz o pastor.
