Félix Irlando quer representar o comércio e a comunidade

Félix Irlando Gonçalves, 44 anos, empresário no ramo de automóveis e diretor da ACIGCG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) sai pela terceira vez em busca de um cargo político eletivo. Candidato a vereador pelo PSL, ele acredita que não há representatividade de varejistas, micros, pequenas e médias empresas.

De acordo com ele, são estes que giram 70% da economia de Campo Grande. Com histórico comunitário, também é presidente do Conselho de Segurança da Região do Imbirussu. Ele acredita que desta vez está lapidado para ser vereador.

Ele representa o setor comercial e comunitário. “Sei que tudo estoura na segurança pública. Estudei por seis anos a área e digo que saúde pública estoura na segurança. O dependente está na rua, precisa alimentar o vício dele e vai roubar, assaltar.

Falta de cultura e lazer vai estourar em cima de segurança porque mente vazia é oficina do diabo. Falta de educação também. A gente percebeu a necessidade de alguém que enxergasse isso. Tem que combater a corrupção, dar qualidade de ensino, educação e saúde, é onde entra um legislativo presente para fiscalizar. Como vereador quero trazer melhorias para esses setores”, disse.

Félix diz que não é político, mas fiscaliza. “Por exemplo, no bairro do Los Angeles há um problema de erosão na parte alta que leva pedra, areia e sujeira para a área de pavimento. Fica parecendo estrada de chão. É um negócio mal feito. Por isso, todo santo dia a gente busca economizar e aprender um pouquinho”, disse.

O candidato quer levar o que aprendeu na iniciativa privada junto ao poder público. “É um projeto de longo prazo. Trabalho com três pilares: coletividade, porque o que é bom para todo mundo é bom para mim. Liberdade e responsabilidade são os outros dois. Precisamos buscar soluções juntos sem fugir das responsabilidades”, destacou.

Para ele não é possível pagar tantos impostos e taxas sem saber para onde está indo aquele recurso. “São pequenos detalhes que podem fazer diferença no final. Uma fachada que custa dois mil reais poderia ser investida na própria empresa, mas vai para o município e não sabemos como é usado”, afirma.

(Texto: Rafael Belo)

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