Assessoria de Gugu fala sobre áudio atribuído a filho do apresentador

Após um áudio atribuído a João Augusto Liberato, filho de Gugu Liberato, tomar conta da internet, a assessoria do apresentador, que morreu em 2019, emitiu um comunicado, nessa quinta-feira, dia 16, onde afirma que a divulgação de tal áudio supera o limite do comportamento ético e o respeito a valores humanos.

No áudio, divulgado pelo colunista Erlan Bastos, que também vazou prontuários da mãe de João e das gêmeas de Gugu, Rose Miriam Di Matteo, um garoto afirma ser o filho do apresentador e relata brigas com a mãe por conta do pagamento de contas nos Estados Unidos.

Confira o comunicado da assessoria de Gugu Liberato

Desde a morte de Gugu Liberato, seus familiares e herdeiros vem convivendo com notícias difamatórias, inverídicas e com a divulgação criminosa de dados e provas protegidos por segredo de justiça. Nos últimos dias, a divulgação de um áudio atribuído a seu filho, João Augusto Liberato, superou o limite do comportamento ético e o respeito a valores humanos.

O segredo de justiça foi imposto pelo Poder Judiciário e Ministério Público justamente para preservar a intimidade dos filhos e menores envolvidos. As sucessivas e reiteradas quebras de sigilo judicial vem sendo objeto de investigações criminais, também sigilosas, por parte do Poder Judiciário e Ministério Público, não só para resguardar os direitos dos menores, mas por afrontar diretamente toda a credibilidade e segurança do sistema de justiça brasileiro.

Todos os envolvidos na manutenção ou propagação destas falsas e ilegais notícias estão sendo notificados através de correspondência certificada e serão responsabilizados de acordo com a lei. Áudios, vídeos e supostos documentos referentes ao assunto deverão ser retirados do ar imediatamente.

A família, seus advogados e equipe de comunicação respeita o livre exercício da imprensa, os valores democráticos e a profissão que Gugu escolheu, mas, por outro lado, não se eximirá em defender a vontade de Gugu, a privacidade de sua família e impedir qualquer ação que atente contra sua memória, ou contra a preservação do sigilo judicial.

(Texto: MSN Notícias)

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