Novo superintendente do Incra prioriza ordenação em MS

Oficialmente, o novo superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul, Antônio de Castro Vieira, se reuniu hoje (27) com os funcionários da entidade. Antônio foi nomeado no dia 06 de agosto no DOU (Diário Oficial da União) pelo chefe da Casa Civil da presidência, Onyx Lorenzoni, e tem experiência em administração de empresas, sua formação. Ele atuou 30 anos no ramo bancário e por dois anos (entre agosto de 2016 e de 2017) foi superintendente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) no Estado. Ele ainda trabalhou como secretário parlamentar do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, quando este era deputado federal.

Agora ele fica responsável pela reforma agrária de MS, que hoje tem 180 assentamentos beneficiando 35 mil famílias. O novo superintendente acolheu a todos e os acomodou para em seguida compor a mesa com representantes do senador Nelson Trad, do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS), Paulo Correa, do amigo de anos Vicente Maciel e do então interino, e agora braço direito de Antônio, Augusto Pinedo Zottos. Este ficou três meses à frente do Incra após Humberto César Maciel, responsável até então, ser exonerado depois de três anos na chefia e assumir a seção nacional do instituto.

Antes da fala de todos, o diácono Edson Teixeira de Lima, do Cotolengo, apresentou a entidade e abençoou a nova gestão. Então, Antônio se prontificou sempre como amigo e alguém para ter a confiança depositada.

Após a apresentação da mesa, Antônio falou aos funcionário: “Agora somos uma família”. Em seguida descreveu seu método de trabalho e o planejamento. Para o Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul, revelou o que virá com sua gestão.

“Todos os locais que você vai tem desafios. Independente de estar bom, muito bom ou ótimo porque eu acredito que cada entidade, autorquia, cada empresa tem a cara de seu administrador. Minha expectativa é fazer o melhor para o nosso homem do campo. Quem precisa é o homem do campo. É ele quem esta lá do outro lado, aqui esta a equipe que vai servir”, afirmou e emendou: “vamos fazer no macro o que determinado assentamento precisa. Vamos levantar as oportunidades de fazer alguma coisa”.

A prioridade será regularizar todos. “Nós precisamos muito da titulação. Hoje temos assentamento com 20 anos ou com décadas e a pessoas não tem documento definitivo. Isto é uma prioridade não só minha como do Incra nacional”, explicou. Para Antônio, a cidade depende do rural. “Quando o campo está bem, aqui temos a mesa mais farta”, finalizou. (Rafael Belo)

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